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28/06/10 18:19

Família paranaense precisa de ajuda

Por não ter 6 mil euros ou R$ 13,2 mil disponíveis para transladar o corpo do paranaense Eleomar Alves de Oliveira Pe­­lizari, de 35 anos, morto em Paris, na última terça-feira, dia 22, a família dele residente em Ubiratã, na Região Centro-Oeste do estado, decidiu colocar à venda uma casa, ‘rifar’ um veículo Fusca e ainda pedir ajuda aos amigos. Até o último sábado, a família havia conseguido o translado do corpo de São Paulo até Ubiratã e R$ 80 com amigos. A família abriu a conta corrente 11030-2 na agência 3824 do Banco Itaú para receber doações de amigos Todo o dinheiro arrecadado será usado no translado de Paris até São Paulo e para o sepultamento no município paranaense. “Não esperava receber meu filho em um caixão. Estamos à base de calmantes”, lamentou o aposentado Manoel Alves de Oliveira, de 74 anos.
Por não ter 6 mil euros ou R$ 13,2 mil disponíveis para transladar o corpo do paranaense Eleomar Alves de Oliveira Pe­­lizari, de 35 anos, morto em Paris, na última terça-feira, dia 22, a família dele residente em Ubiratã, na Região Centro-Oeste do estado, decidiu colocar à venda uma casa, ‘rifar’ um veículo Fusca e ainda pedir ajuda aos amigos. Até o último sábado, a família havia conseguido o translado do corpo de São Paulo até Ubiratã e R$ 80 com amigos. A família abriu a conta corrente 11030-2 na agência 3824 do Banco Itaú para receber doações de amigos

Todo o dinheiro arrecadado será usado no translado de Paris até São Paulo e para o sepultamento no município paranaense. “Não esperava receber meu filho em um caixão. Estamos à base de calmantes”, lamentou o aposentado Manoel Alves de Oliveira, de 74 anos.

Pelizari morava com uma de suas irmãs em uma casa no município de Montreuil, ao leste de Paris, e na última terça-feira, foi encontrado morto em um dos quartos da residência. “Minha irmã foi acordá-lo para ir trabalhar, mas ele já estava morto. Foi um choque, pois ele não apresentava nenhum problema de saúde”, disse Márcia.

De espírito aventureiro, Pelizari deixou o município paranaense em 2003, onde trabalhava como treinador de handebol, para ganhar a vida na Inglaterra, mas acabou sendo deportado no final do mesmo ano. Em agosto de 2004, ele conseguiu entrar e permanecer ilegalmente na França por quase sete anos. Nesse período Pelizari trabalhou como ajudante de pedreiro. “O sonho dele era morar um tempo em Paris, ganhar um dinheiro extra e comprar uma casa em Curitiba para morar com os pais”, lembrou Márcia.
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