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28/06/10 07:55

Paraná precisa de forte representação política para não perder a Copa do Mundo de 2014

O Paraná não pode vacilar e perder a oportunidade de ser uma das sedes da Copa do Mundo de 2014. É preciso ter uma bancada forte no Congresso Nacional em 2011- na Câmara dos Deputados e no Senado -, um governador que consiga um diálogo proveitoso com as duas bancadas e, principalmente, com a União. Vejam os por quês dessa importância. Os investimentos na Copa do Mundo devem injetar R$ 142,3 bilhões na economia brasileira entre 2010 e 2014, segundo levantamento divulgado nesta 4ª pela consultoria Ernst & Young. O estudo foi feito em parceria com a Fundação Getúlio Vargas. Deste total, R$ 22,4 bilhões serão investimentos diretos para garantir a infraestrutura e a organização necessárias para o evento.Outros R$ 7 bilhões serão gastos com despesas operacionais e de visitantes. Os outros R$ 112,79 bilhões deverão ser gerados indiretamente por diversos setores da economia. O levantamento estima a criação de 3,6 milhões de empregos e um impacto de R$ 63,4 bilhões sobre a renda. Já a arrecadação dos cofres públicos deve ter um adicional de R$ 18,1 bilhões. O impacto dos investimentos nestes quatro anos representa o equivalente a 2,17% do PIB brasileiro previsto para 2010.
O Paraná não pode vacilar e perder a oportunidade de ser uma das sedes da Copa do Mundo de 2014. É preciso ter uma bancada forte no Congresso Nacional em 2011- na Câmara dos Deputados e no Senado Federal -, um governador que consiga um diálogo proveitoso com as duas bancadas e, principalmente, com a União. Vejam os por quês dessa importância. Os investimentos na Copa do Mundo devem injetar R$ 142,3 bilhões na economia brasileira entre 2010 e 2014, segundo levantamento divulgado nesta 4ª pela consultoria Ernst & Young. O estudo foi feito em parceria com a Fundação Getúlio Vargas.

Deste total, R$ 22,4 bilhões serão investimentos diretos para garantir a infraestrutura e a organização necessárias para o evento.Outros R$ 7 bilhões serão gastos com despesas operacionais e de visitantes. Os outros R$ 112,79 bilhões deverão ser gerados indiretamente por diversos setores da economia. O levantamento estima a criação de 3,6 milhões de empregos e um impacto de R$ 63,4 bilhões sobre a renda. Já a arrecadação dos cofres públicos deve ter um adicional de R$ 18,1 bilhões. O impacto dos investimentos nestes quatro anos representa o equivalente a 2,17% do PIB brasileiro previsto para 2010.

Dos 55 setores analisados pela Ernst & Young-FGV/SP o que deve ser mais beneficiado pela Copa do Mundo é o da construção civil, cujo aumento de produção é estimado em R$ 8,14 bilhões. O estudo aponta para avanços em outros 24 setores, entre estes os de serviços prestados às empresas (R$ 7 bilhões adicionais), hotelaria (R$ 3 bilhões adicionais) e alimentos e bebidas ( R$ 2,5 bilhões a mais). Os aportes nas 12 cidades sede em projetos de infraestrutura deverão chegar a R$ 14,5 bilhões.

Os realizadores do estudo acreditam que, mesmo com possíveis oscilações da economia nos próximos quatro anos, os investimentos devem se manter consistentes. "Praticamente metade dos investimentos diretos (42%) são gastos públicos ligados ao cronograma da Copa do Mundo", explicou Fernando Blumenschein, coordenador de projetos da FGV. "A outra parte (58%) são investimentos privados, mas que têm um retorno bastante significativo, mesmo com mudanças na economia."
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