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02/12/10 13:08

R$ 1,6 trilhão em investimentos até 2014. A previsão do BNDES - por Zé Dirceu

Ótimo o balanço feito a empresários pelo presidente do BNDES, Luciano Coutinho, sobre investimentos, política industrial e de competitividade, superávit nos próximos anos, enfim, sobre um bom pedaço das áreas e assuntos econômicos que movem o Brasil e o mantém em crescimento há oito anos gerando, como se viu, o aumento da renda e do emprego - mais de 14 milhões com carteira assinada desde 2003. Pelas contas do dirigente do BNDES o Brasil deverá contabilizar R$ 1,6 trilhão em investimentos até 2014. Mas, reconhece - e concordo com ele - que a taxa de investimento ideal para o Brasil deve ser superior a 22% do PIB, um pouco acima, portanto, dos 19% de hoje e com predominância do setor privado. do blog www.zedirceu.com.br - leia a seguir a íntegra do post.

Ótimo o balanço feito a empresários pelo presidente do BNDES, Luciano Coutinho, sobre investimentos, política industrial e de competitividade, superávit nos próximos anos, enfim, sobre um bom pedaço das áreas e assuntos econômicos que movem o Brasil e o mantém em crescimento há oito anos gerando, como se viu, o aumento da renda e do emprego - mais de 14 milhões com carteira assinada desde 2003.

Pelas contas do dirigente do BNDES o Brasil deverá contabilizar R$ 1,6 trilhão em investimentos até 2014. Mas, reconhece - e concordo com ele - que a taxa de investimento ideal para o Brasil deve ser superior a 22% do PIB, um pouco acima, portanto, dos 19% de hoje e com predominância do setor privado.

"Isso garantiria o crescimento sustentado do país", destacou Coutinho, para quem "hoje, o desafio relevante brasileiro é como avançar na competitividade da indústria". Para o presidente do BNDES o setor precisa investir mais e maciçamente na busca por inovação para desenvolvimento de novos produtos, e adotar estratégias setoriais para garantir maior coordenação.

Novas políticas de competitividade


Ele anunciou que o governo estuda medidas para aumentar a competitividade da indústria no curto prazo. Essas mudanças fazem parte de uma 2ª etapa da Política de Desenvolvimento da Produção (PDP), criada em maio de 2008 para garantir o desenvolvimento industrial.

Este plano, no tocante ao setor industrial está sendo finalizado e deve ser entregue até o começo do ano que vem.  É uma proposta que inclui medidas para favorecer as exportações por meio da redução de tributos e pelo aperfeiçoamento do sistema de ressarcimento de créditos tributários a exportadores.

A médio e longo prazos, Coutinho acredita que o país caminhe para cenário mais favorável com a adoção de mudanças no cenário macroeconômico. O ajuste fiscal, programado e em discussão pelo futuro governo, dará margem para uma redução dos juros reais,  muitíssimo bem vinda.

Com isto se reduzirá o custo de capital no país. O ajuste ajudará, também, a conter a valorização do real ante ao dólar. "Um superavit acima de 3% e crescimento de 4,5% a 5% poderão (fazer) chegar a deficit nominal próximo de zero em 2014, 2015", concluiu Coutinho.

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