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29/11/10 17:41

Fiep apresenta campanha pela reforma tributária para bancada federal

Vou estudar com muito interesse e carinho a proposta apresentada nesta segunda-feira, 29, pela Fiep à bancada parlamentar do Paraná no Congresso Nacional. O foco central da proposta está nas reformas tributária e política e nas mudanças no modelo fiscal brasileiro. "Um dos imperativos neste momento é levar adiante a modernização do Estado, o que passa por reformas como a do sistema tributário. O sistema brasileiro não favorece o empreendedorismo, o investimento e a produção. Precisa ser aprimorado" , disse o presidente da Fiep, Rodrigo Rocha Loures. Em outubro, a Fiep lançou uma campanha centrada na figura da Sombra do Imposto, que teve como primeira ação a distribuição de 1,2 milhão de cartilhas que esclarecem a população sobre como são cobrados os impostos no Brasil e a gestão dos recursos públicos.

Vou estudar com muito interesse e carinho a proposta apresentada nesta segunda-feira, 29, pela Fiep à bancada parlamentar do Paraná no Congresso Nacional. O foco central da proposta está nas reformas tributária e política e nas mudanças no modelo fiscal brasileiro.

"Um dos imperativos neste momento é levar adiante a modernização do Estado, o que passa por reformas como a do sistema tributário. O sistema brasileiro não favorece o empreendedorismo, o investimento e a produção. Precisa ser aprimorado" , disse o presidente da Fiep, Rodrigo Rocha Loures.

Em outubro, a Fiep lançou uma campanha centrada na figura da Sombra do Imposto, que teve como primeira ação a distribuição de 1,2 milhão de cartilhas que esclarecem a população sobre como são cobrados os impostos no Brasil e a gestão dos recursos públicos.

Segundo o vice-presidente da Fiep, Edson Luiz Campagnolo, a campanha mostra que todas as pessoas pagam impostos e que, por isso, o debate sobre a reforma tributária é de interesse da população. "Não somos contra os impostos, mas queremos que eles sejam justos e que o sistema funcione para reduzir a sonegação e a informalidade", explicou.

Oportunidade

A mudança de governo no início de 2011 foi apontada por diversos parlamentares como uma oportunidade para que a reforma prossiga. Nos últimos oito anos, o governo Lula enviou duas propostas de reforma que não foram votadas por falta de um acordo político entre os governos estaduais.

Uma das soluções para o impasse foi proposta pela senadora eleita Gleisi Hoffmann (PT). Ela sugere que, se não houver acordo no Congresso já no próximo ano, seria preferível lançar uma constituinte revisora para tratar das reformas básicas. "Como pedir para os parlamentares de São Paulo e Minas Gerais votarem contra seus Estados?", questionou. Para ela, a constituinte teria mais chances de contornar essa barreira.

O presidente da Fiep concordou que são necessárias outras ações além da reforma tributária para o País se tornar mais competitivo. Ele destacou que o Brasil precisa repensar seu sistema fiscal, com a desvinculação de receitas, e a reforma política. "Defendemos o voto distrital misto como forma de aprimorar a representação política no País", frisou Rocha Loures. Ele também disse esperar uma mudança na política econômica, que deveria ter foco na redução de juros e no ajuste das contas do setor público.

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