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19/10/10 00:00

Mais um bom exemplo de Itaipu: Novo centro médico deverá ser inaugurado até novembro

Referência em saúde para Foz do Iguaçu e região, o Hospital Ministro Costa Cavalcanti terá em breve duas novas estruturas que deverão reforçar esta característica. Em espaços distintos, a unidade trabalha na execução das obras do novo centro médico e do seu pronto-atendimento. O primeiro está em fase adiantada de construção, em um terreno de 13 mil metros quadrados na esquina das avenidas Parati com Brodoski, na Vila A. O segundo será na área do hospital, junto ao pronto-socorro. Em relação ao centro médico — que abrigará as clínicas — a previsão é que as obras estejam concluídas no final de novembro. Atualmente, estas clínicas estão instaladas em casas adaptadas em frente ao hospital, que abrigam a 29 consultórios. No novo prédio, a capacidade será ampliada para 42. Orçadas em cerca de R$ 3 milhões, a obra está sendo executada com recursos da Itaipu Binacional e da Fundação de Saúde Itaiguapy. do jornal "Gazeta do Iguaçu". Leia a seguir, a matéria na íntegra.

Referência em saúde para Foz do Iguaçu e região, o Hospital Ministro Costa Cavalcanti terá em breve duas novas estruturas que deverão reforçar esta característica. Em espaços distintos, a unidade trabalha na execução das obras do novo centro médico e do seu pronto-atendimento. O primeiro está em fase adiantada de construção, em um terreno de 13 mil metros quadrados na esquina das avenidas Parati com Brodoski, na Vila A. O segundo será na área do hospital, junto ao pronto-socorro.

Em relação ao centro médico — que abrigará as clínicas — a previsão é que as obras estejam concluídas no final de novembro. Atualmente, estas clínicas estão instaladas em casas adaptadas em frente ao hospital, que abrigam a 29 consultórios. No novo prédio, a capacidade será ampliada para 42. "Além disso, o horário também será estendido. A tendência é se trabalhar, no primeiro momento, até às 19h30. Hoje é até às 18 horas, e trabalhar aos sábados pela manhã. E aí, de acordo com a demanda, ir se ampliando, até para atendimento à noite. Mas isto ainda não está definido", informou o diretor-administrativo-financeiro do Costa Cavalcanti, Rogério Böhm.

Atualmente, as clínicas são responsáveis por, em média, 12 mil consultas ambulatoriais por mês. Com a extensão do horário, a tendência é a elevação deste número.


Investimento

Orçadas em cerca de R$ 3 milhões, a obra está sendo executada com recursos da Itaipu Binacional e da Fundação de Saúde Itaiguapy. Conforme Böhm, dentre os fatores que levaram a unidade a investir está a qualidade de serviço para os pacientes. "Pois nas atuais clínicas tem-se na verdade uma casa, original praticamente, da época da Itaipu, adaptada para fazer o atendimento médico. E isso em termos de acessibilidade, de qualidade, de fluxo de pessoas, realmente não está adequado. A ideia do centro médico é focar um serviço de melhor qualidade", ponderou.

Com a elevação do número de consultórios, a intenção da unidade é oferecer a oportunidade de trabalhar no Costa Cavalcanti para mais médicos. "Hoje o médico acaba dividindo a agenda entre o consultório particular e os atendimentos aqui ou em outros hospitais. Vamos tentar atrair este médico para ficar aqui, no nosso centro".

Dentro da meta de atender às necessidades de reestruturação física do complexo, o novo centro contará também com salas para exames de raio X e de procedimentos ginecológicos, ortopédicos e dermatológicos, entre outros. Outra facilitação ao usuário, será a centralização dos prontuários de todas as clínicas, que passarão a ser informatizados.


Pronto-atendimento

Além do novo centro médico, os investimentos estão voltados ainda na construção do novo pronto-atendimento (PA). Com a nova estrutura, o hospital busca a adequação do fluxo de atendimento, além de uma maior qualidade. "Hoje temos o pronto-socorro (PS), que é principalmente a parte de ortopedia, dentro da área do hospital, e o PA fica fora, ao lado. E tem uma série de problemas de fluxo. Primeiro em relação ao local, pois apesar de ser amplo, a pessoa às vezes precisa de uma tomografia, ressonância, pode não conseguir andar, e aí tem de fazer o deslocamento com ambulância. Enfim, tem toda uma logística que se tem de fazer, em virtude de os serviços estarem separados", explicou o diretor.

Com o agrupamento do PA e do PS — que, juntos, realizam 4 mil atendimentos por mês — haverá, conforme Böhm, a facilitação e a melhora no atendimento ao paciente. "Na verdade, vai se tornar uma unidade só". Com a união dos dois serviços, será facilitado ainda o acesso aos serviços de imagem, como ultrassom, tomografia, ressonância, cintilografia e densitometria, que atualmente ficam junto ao pronto-socorro. "(Hoje) quando se entra em pediatria ou clínica geral é fora (no PA). Quando é ortopedia e cardiologia é na parte de cima (no PS). Fica ruim até para o usuário, que às vezes não sabe aonde vai. Quem vai ser beneficiado é o usuário, pois se unifica o fluxo, teremos mais médicos presentes na mesma unidade para atendimento, anexo praticamente se tem os serviços de UTI geral e coronariana. Então se tem uma facilidade interessante em termos de atendimento", encerrou.

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