Às ruas, militância!, por Zé Dirceu

Às ruas, militância!

É a nossa hora, a de fazer a nossa parte agora...
No debate de ontem a noite na Rede Bandeirantes de Rádio e TV, Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados), candidata de todos, do Brasil consciente que quer avançar, deu o rumo (leia Destaque acima). Agora cabe a nós, a cada um de todos os partidos, ou não, que integram a aliança com o presidente Lula e Dilma, sair às ruas - a todos nós, repito, petistas, aliados, simpatizantes e eleitores da candidatura progressista e que é sinônimo de avanço em todas as conquistas.

Mas, particularmente, cabe a nós petistas tão atacados pela candidatura reacionária de José Serra (PSDB-DEM-PPS), sua mídia e sua campanha, sair a campo, ocupar e ganhar as ruas e conquistar corações e mentes na defesa não apenas de nossa candidata, aliança e programa, mas para defender nossa história de lutas pela liberdade, pela democracia, pelas Diretas Já e pela Constituinte.

Cabe a nós, na luta de novo, com mais disposição do que nunca, defender o nosso governo tão vilipendiado e caluniado por José Serra, pela sua direita e pela mídia que o apoia abertamente. O candidato adversário já provou que não tem limites ao explorar a questão religiosa e ao organizar uma central de boatos e ódio.

Nossa única resposta: fazer campanha

A única resposta que podemos dar é fazer campanha em nossos bairros, no quarteirão em que moramos, na comunidade, em nossas igrejas e locais de trabalho, organizações e entidades associativas e de participação cidadã em que atuamos, nos ônibus, metrôs, trens e nos locais de diversão.

Façamos isto a toda hora, o tempo todo, e em todos lugares. Vencemos o 1º turno e vamos vencer as eleições. De novo, como ganhamos em 2002 e em 2006. Vamos retomar nossa história e nossas propostas, e vamos ganhar nas ruas e nas urnas.

Nossa candidata deu o rumo, agora é conosco. Às ruas militantes do PT e de Dilma presidenta. Às ruas simpatizantes e eleitores de nossa candidata e do governo do presidente Lula que querem a sua continuidade e não aceitam a volta da estagnação econômica, do desemprego, do arrocho salarial e da submissão internacional do país. É a nossa hora, a dos que vivemos este futuro do Brasil que já é a realidade hoje.