Datafolha pede que CNJ investigue juiz que barrou pesquisa no Paraná
A história das pesquisas barradas no Paraná ganha um novo desdobramento. O Instituto de Pesquisas Datafolha requereu à corregedora Nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, a instauração de processo disciplinar contra o juiz auxiliar Nicolau Konkel Júnior, do TRE-PR, por haver determinado a não divulgação de pesquisas eleitorais.
Na representação ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Datafolha afirma que a decisão do juiz "criou um clima de censura no Estado do Paraná", o que configura "grave cerceamento à liberdade e direito de informação".
A história das pesquisas barradas no Paraná ganha um novo desdobramento. O Instituto de Pesquisas Datafolha requereu à corregedora Nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, a instauração de processo disciplinar contra o juiz auxiliar Nicolau Konkel Júnior, do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, por haver determinado a não divulgação de pesquisas eleitorais.
Na representação ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Datafolha afirma que a decisão do juiz "criou um clima de censura no Estado do Paraná", o que configura "grave cerceamento à liberdade e direito de informação".
A coligação do candidato Beto Richa conseguiu evitar a divulgação do resultado de sete pesquisas de intenção de voto, incluindo pesquisas do Datafolha, Ibope e Vox Populi, principais institutos de pesquisa do Brasil. Mas, teve ainda uma suspensão a pedido do PRTB.