O desespero tucano não tem fim. Serra, alem de caluniador é oportunista. Quando é para discutir os avanços do Brasil as coisas boas que aconteceram, o tucano não quer retrovisor. Mas quando é para requentar supostos escândalos alçados pela mídia serrista, aí sim, vale olhar no retrovisor e reviver o passado,
"Quem fala mal dos outros é porque não tem nada de bom para mostrar de si mesmo", me disse agora mesmo o João Florêncio, militante das antigas do movimento sociaal paranaense. Florêncio conta que no debate RedeTV!/Folha de S.Paulo, de mais de 2 horas, Serra concentrou-se em escândalos, remoendo o passado (neste caso ele quer retrovisor, quer volta ao passado) e insistiu em relação a quebra de sigilos na Receita Federal. Citou ainda o caso Veja/Erenice Guerra.
Dilma afirmou que não pode ser responsabilizada pelo filho de uma ex-assessora. "Não concordo, não vou aceitar que se julgue a minha pessoa baseado no que aconteceu com o filho de uma ex-assessora minha", disse a candidata ao ser questionada a respeito pela jornalista Renata Lo Prete.
Este escândalo Veja/Erenice não teve a ressonância que a revista esperava. Folha de S. Paulo e Estadão só fizeram registros, matérias pequenas do caso neste domingo. Só O Globo transformou a história em seu principal material político da edição do domingo.
Serra perde todas: José Roberto de Toledo (analista de pesquisas no Estadão) reuniu um grupo de eleitores indecisos num auditório para que eles tentassem se definir com o debate na RedeTV!/Folha de S.Paulo. Ao final, contados os votos, a maioria optou por Marina; Dilma ficou em 2º lugar na escolha deste pessoal: e Serra em 3º.