Criados por Requião e uma das prioridades do seu governo, o fortalecimento da rede de atenção integral a saúde da mulher e da criança reduziu a mortalidade materna e infantil no Paraná. Isso foi possível com o Programa Nascer no Paraná: Direito à Vida e as Clínicas da Saúde da Mulher e da Criança.
Os resultados das políticas implantadas nos últimos anos já aparecem nas estatísticas. Em 2000 o índice de mortalidade infantil era de 19,4 para cada mil nascidos vivos, mas dados preliminares de 2009 mostram que já baixou para 12,5, uma redução de 35%. O índice de mortalidade materna também registrou redução de 29%, de 66,3 para cada cem mil nascidos vivos em 2000 para 47 em 2009.
A taxa de mortalidade infantil indica o número de mortes de nascidos vivos durante o primeiro ano de idade para cada cem mil nascidos vivos. Além de indicador da saúde infantil, a taxa reflete o desenvolvimento econômico do local. O seu declínio pode refletir resultados de investimentos públicos nas áreas de saúde, saneamento básico e educação.
A razão de mortalidade materna indica o número de óbitos de mulheres durante a gestação ou até um ano após seu término. A taxa indica à qualidade da atenção a saúde da mulher, desde a assistência pré-natal até após o parto.
O levantamento dos índices de mortalidade infantil e materna utilizados pela Secretaria e pelo Ministério da Saúde são realizados com dados concretos, enquanto outros dados são obtidos por projeção.