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Crescimento da economia faz inadimplência cair no Paraná
Boa matéria da Folha de Londrina desta segunda-feira, 26. O repórter Victor Lopes nos conta que a retomada da economia e o aumento do emprego e da renda têm contribuído para a queda da inadimplência no Estado. Ele faz uma análise do Levantamento da Associação Comercial do Paraná, a qual indica que em fevereiro (último dado disponível) a inadimplência líquida - que exclui serviços de bancos e financeiras - atingiu apenas 0,07% enquanto no mesmo mês do ano passado o porcentual era de 0,18%.Boa matéria da Folha de Londrina desta segunda-feira, 26. O repórter Victor Lopes nos conta que a retomada da economia e o aumento do emprego e da renda têm contribuído para a queda da inadimplência no Estado. Ele faz uma análise do Levantamento da Associação Comercial do Paraná, a qual indica que em fevereiro (último dado disponível) a inadimplência líquida - que exclui serviços de bancos e financeiras - atingiu apenas 0,07% enquanto no mesmo mês do ano passado o porcentual era de 0,18%.
Considerando apenas o saldo - diferença entre os consumidores que tiveram seus nomes incluídos no Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) e os que foram excluídos porque conseguiram quitar seus débitos - houve uma redução de 45% na quantidade de pessoas que permanecem com o ''nome sujo''. No primeiro trimestre do ano passado o saldo era de 12.678 pessoas, enquanto no mesmo período de 2010, esse número ficou em 7.081. O SCPC mede apenas as compras feitas pelo crediário.
Os números do Paraná refletem uma tendência na queda da inadimplência em outros segmentos no País. Segundo a Serasa Experian, empresa de análise de crédito, o volume de cheques sem fundos representou, no primeiro trimestre, 1,92% do total de documentos emitidos em todo o País. É a menor taxa de inadimplência para o perído registrado desde o primeiro trimestre de 2005. Foram devolvidos apenas 5,4 milhões de cheques contra 281 milhões compensados.
Considerando apenas o saldo - diferença entre os consumidores que tiveram seus nomes incluídos no Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) e os que foram excluídos porque conseguiram quitar seus débitos - houve uma redução de 45% na quantidade de pessoas que permanecem com o ''nome sujo''. No primeiro trimestre do ano passado o saldo era de 12.678 pessoas, enquanto no mesmo período de 2010, esse número ficou em 7.081. O SCPC mede apenas as compras feitas pelo crediário.
Os números do Paraná refletem uma tendência na queda da inadimplência em outros segmentos no País. Segundo a Serasa Experian, empresa de análise de crédito, o volume de cheques sem fundos representou, no primeiro trimestre, 1,92% do total de documentos emitidos em todo o País. É a menor taxa de inadimplência para o perído registrado desde o primeiro trimestre de 2005. Foram devolvidos apenas 5,4 milhões de cheques contra 281 milhões compensados.